quarta-feira, 5 de novembro de 2014
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
sábado, 17 de maio de 2014
EXPOSIÇÃO: "VINHO & FADO"
Os Professores Pedro Figueiredo (Escultor) e Teresa Bravo (Pintora) fazem parte da Exposição Coletiva a inaugurar amanhã em Anadia.
terça-feira, 22 de abril de 2014
EAC mostra a sua oferta formativa em Góis
O Gabinete de Psicologia e Orientação Vocacional da EAC, representado por Tiago Rocha (Psicólogo) e Tiago Cunha (Promotor), está a promover a Escola numa mostra em Góis.
sexta-feira, 28 de março de 2014
quarta-feira, 26 de março de 2014
Mensagens de 'alegria' invadem a EAC
Alunos do 1.º Ano de Design Gráfico,
na disciplina de Área de Integração do Professor Pedro Sousa,
criaram mensagens positivas para animar as pessoas da comunidade escolar.
Fotos
terça-feira, 25 de março de 2014
ENTREVISTA: D. Alexandra
A D. Alexandra, natural
de Coimbra, nasceu em 1969 no concelho onde reside até aos dias de hoje. Actualmente,
é a responsável pela parte das limpezas na Escola de Artes de Coimbra. Esta
entrevista, tem como foco principal a descoberta pelo seu percurso profissional
e a concretização de uma actividade proposta na disciplina de Português.
Entrevista por: Pedro
Pereira
Boa tarde! Tudo bem?
Boa tarde. Claro, sempre!
Boa tarde. Claro, sempre!
Alexandra, há quanto
tempo começou a sua vida profissional? Por acaso já estava associada à EAC na
altura?
Comecei a trabalhar
muito nova, tinha mais ou menos 15 anos. Não, muito antes de ter qualquer
relação com a EAC. O meu primeiro trabalho foi como empregada doméstica, onde
permaneci durante muito tempo. Mais tarde, fui trabalhar para uma fábrica de
calçado onde era costureira.
As suas funções na
altura, tinham alguma coisa a ver com as atuais?
As práticas até eram
semelhantes enquanto trabalhava nas limpezas domésticas, mas não estava
habituada a lidar com um espaço tão grande e com tanta gente. É diferente. Mais
confusão e mais trabalho. Mas pronto…
Então, suponho que já
estava habituada a este tipo de trabalho, minimamente. Em que ano começou a
trabalhar na escola?
Bem… (pausa) comecei por
trabalhar durante dois anos na superior e só depois vim trabalhar para a escola
profissional através dos contactos que fiz lá. Aqui, trabalho há mais ou menos
13 anos.
Muito tempo, sem dúvida!
Visto não ter começado de imediato como empregada na parte Profissional da EAC,
como conseguiu o lugar? Sorte ou qualidade?
Como disse, comecei a
trabalhar na superior, ao mesmo tempo que trabalhava no armazém de calçado.
Fazia turnos de limpeza nocturnos e fui ganhando a confiança das pessoas com o
tempo. Apareceu a oportunidade de ficar efectiva na profissional e foi aí que
aceitei. Parece-me que foi de qualidade, afinal, receber a confiança de alguém
é positivo. (risos)
Qual a sua opinião,
relativamente à sua experiência, perante as condições oferecidas pela escola
para o seu desempenho profissional?
Existe coisas positivas
e negativas, como em todos os trabalhos. Mas eu tento encarar sempre da melhor
forma todos os dias.
Pela observação que fez,
entende-se uma boa relação com os seus colegas de trabalho. Qual é a sua
perspectiva quanto ao assunto em causa?
Sim, acho que as pessoas
são agradáveis e a minha relação com elas é boa, também. Isso é um aspecto
positivo quanto ao trabalho. Uma boa relação no trabalho evita algum stress,
como é habitual.
quinta-feira, 20 de março de 2014
ENTREVISTA: José Carlos Nascimento Professor e Fotógrafo
Por: Denise Marta e Miguel Henriques
Por que decidiu ir para Londres tirar o
curso de "MA Image and Communication"? Gostou de estar lá?
É uma necessidade que todos nós temos, a
de fazer coisas diferentes, de contactarmos e de sermos confrontados com novas
realidades. Facilmente nos afeiçoamos a determinados aspectos que achamos
prioritários na nossa prática artística e profissional, esquecendo que logo ali
ao lado acontecem inúmeras coisas novas e inspiradoras. É claro que agora a
internet favorece a proximidade com essas realidades, mas saber o que acontece
na Tate através do seu site, e entrar fisicamente nas suas galerias, nunca
serão a mesma coisa.
A minha ida para Londres e a escolha desse
curso deveu-se ao meu interesse pela arte contemporânea e, muito especialmente,
pelo tipo de fotografia praticada nos “colleges” ingleses.
A bolsa da Gulbenkian veio dar uma ajuda
preciosa, sem ela essa experiência fantástica não teria sido possível.
Tem algum fotógrafo preferido em quem se
inspire?
Não! Eu tenho muitos fotógrafos que
admiro, não consigo destacar nenhum em especial, o meu gosto é bastante eclético.
Fale-nos da sua exposição "Déjà
Vu".
Déjà Vu é composto por um conjunto de
imagens feitas descomprometidamente, que nunca antes me tinha passado pela
cabeça vir a mostrar, mas que a dada altura achei ser o projeto certo para uma
exposição agendada para um espaço experimental, ligado à Alliance Francaise,
que eu e uns amigos da IC ZERO estávamos a dinamizar. Esse projeto tem a ver
com uma série de fotografias que eu fiz no Choupal, precisamente com alunos da
Escola de Artes de Coimbra, alunos que eu levava frequentemente para esse lugar
com o propósito de realizarem pequenos exercícios fotográficos. Aí, eu tinha o cuidado de os observar... e,
por vezes, sem que eles percebessem, via coisas engraçadas. Uns dias ou mesmo
semanas mais tarde, pedia-lhes a cooperação para recriar algumas dessas cenas,
sem que eles imaginassem estarem a ajudar-me na recriação de algo que eu tinha observado neles.
Aquando da exposição de Déjà Vu, mostrei
também numa outra sala um trabalho em progresso, realizado em pareceria com um
antigo colega do Goldsmiths, o Achilleas Tilegrafos.
Qual é a exposição que gostou mais de
fazer?
Há várias que
eu gostei muito de fazer. A última em que participei, no Colégio das Artes e
ligada ao curso de doutoramento, foi para mim muito importante, porque tive
oportunidade de mostrar umas fotografias visualmente pouco apelativas, que
dificilmente alguém olha com atenção, mas das quais eu gosto bastante e
acredito têm um discurso muito consistente por trás. De qualquer forma, aquela
que me deu mais prazer talvez tenha sido: "Nas Entranhas do
Infinito", no Centro Cultural de Belém (com texto do Bruno Paixão), e que
foi o resultado de um projeto realizado no Bangladesh, em desespero de causa,
depois de um processo algo atribulado e desagradável, quando em 2000 fui
proibido de entrar na Índia.
terça-feira, 18 de março de 2014
ENTREVISTA: Florbela ou "A Flor" para os alunos
Florbela é funcionária da secretaria da Escola de
Artes de Coimbra há muitos anos.
Por: Lorena
Oliveira e Valter Pinto
A Florbela é natural de onde?
Sou natural de Angola, Huambo.
Tem filhos? Quantos e como se chamam?
Tenho quatro meninas. A Carolina, a Cristiana e a Adriana que são gémeas e a Beatriz.
Há quantos anos trabalha nesta escola?
Há 23 anos.
Já trabalhou noutras escolas?
Não.
Onde gostaria de trabalhar se não fosse nesta escola?
Gostava de trabalhar com crianças.
O que faz no seu tempo livre?
Leio, passeio e vejo televisão.
Qual a sua estação do ano favorita?
O Verão. Adoro calor, adoro o sol.
Qual o seu maior sonho?
Ver os meus netos (risos). O meu maior sonho era ver a realização das minhas filhas.
As entrevistas publicadas surgem na sequência de um trabalho de grupo(s) proposto no âmbito da disciplina de Português com a orientação do Professor Pedro Sousa. Estas entrevistas têm como objetivo uma melhor preparação para o módulo dos Media e dar a conhecer um pouco mais dos intervenientes no processo ensino-aprendizagem.
terça-feira, 11 de março de 2014
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
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